"Foi no preciso instante em que os homens tomaram as impressões digitais do átomo que as estrelas se derreteram em lágrimas. O homem acabava de descobrir seus segredos. Não há nada acima. Não há abaixo. Não há nada grande. Não há nada pequeno. Os olhos se enganaram desde que se entreabriram emergindo das profundezas marinhas. Os ouvidos se enganaram. É preciso recomeçar tudo, de outra maneira. São as lágrimas das estrelas que me dizem. Como sei? É uma história bem inesperada, que tentarei contar algum dia, se as palavras-chave das traduções do invisível quiserem me obedecer. À minha cara Nelly, a única que pode compreender." Abel Gance, 1955
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